Quando há lucro! Para o mal e para o mal, há a escravidão do mercado, que guetiza os pobres e precisa encarcerar os ricos.
O problema do consumo, que não faz uma sociedade, também é um problema de produção. As classes que enfrentam as dificuldades do dia a dia, e que tem dificuldades em resolver os problemas que os perseguem, dia a dia, não são ainda aprendizes de produção, não tem meios de produção, são explorados pela produção e mesmo assim precisam da produção no dia a dia.
Embotam o que seria a dinamização dos produtos. Em uma cidade se consome o suco da fruta que foi plantada em outra cidade, fabricada em outra cidade, embalada em outra cidade e vendida em mais cidades.
Infelizmente, às vezes não sabem ou nem tem disposição para ler as informações nos rótulos, e mais, não se comunicam como potencial produtivo.
O conceito moderno de descentralização e caos é horrivelmente co-optado e transfigurado pelas empresas monetárias, paulatinamente e disfarçadamente, enquanto empreendimentos verdadeiramente autênticos, solidários ainda nem chegam a germinar.
È muito sério como se escondem o potencial dos trabalhadores, seus conhecimentos e dons, no forçoso trabalho do lucro. È um labor necessário.
Os ricos, como se sabe, são minoria. Uma minoria desnecessária.
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