A UFRPE vem se comportando subalternamente as políticas governamentais e abraçando todas as reformas impostas pelo PT e aliados. Ela está mergulhada num modelo educacional que subjuga a comunidade acadêmica e ainda oferece condições que limitam sua autonomia. O conselho universitário é realizado de portas fechadas, o estatuto que rege a universidade data do período da ditadura militar, o plano político pedagógico é uma copia mal feita de outras universidades publicas e a famosa expansão universitária, uma vez que se considere às obras que estão em processo em todo o Brasil, tem o maior índice de obras paradas.
O governo federal tange a “Rural” como boiada e os gestores se comportam feito vaqueiros. Tomamos como exemplo o campus ampliado do cabo de Santo Agostinho que só vem para atender os interesses dos grandes capitalistas. Podemos também mencionar os pequenos (grandes) problemas da universidade, dentre os quais, tomamos como exemplos o esgoto do restaurante universitário que está sendo despejado na comunidade vizinha; o edifício CEAGRI II, que por sua vez, já rachou com dois anos de uso e sofre consequências diretas da chuva- alagamento. E por fim, embora não menos importante, o restinho de mata atlântica que está sendo derrubada em nossa universidade.
Sendo assim, uma greve geral na UFRPE é uma emergência. No entanto, os professores se encontravam em estado de greve desde o ano passado e os estudantes só conseguem enxergar os seus próprios umbigos. A conjuntura vem mudando positivamente há dois meses, pois os técnicos cruzaram os braços e forçaram uma reflexão critica perante a comunidade acadêmica.
Ontem, 23 de agosto, em assembleia geral os professores resolveram ter um indicativo de greve para 05 (cinco) de setembro e não comungar com os ataques à educação promovida pelo PT na figura de Dilma. Esse momento importante de mobilizações demonstra o quanto é fundamental pensarmos num direcionamento para um modelo autogestionário e autônomo da UFRPE.
Ontem, 23 de agosto, em assembleia geral os professores resolveram ter um indicativo de greve para 05 (cinco) de setembro e não comungar com os ataques à educação promovida pelo PT na figura de Dilma. Esse momento importante de mobilizações demonstra o quanto é fundamental pensarmos num direcionamento para um modelo autogestionário e autônomo da UFRPE.
É isso ai companheirada! A conjuntura demonstra a necessidade de mobilização JÁ! Estamos juntos nessa luta o/
ResponderExcluirconcordo plenamente!
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