Nós somos pessoas comuns. Nós somos como você: pessoas que se levantam todas as manhãs e pega ônibus lotado para estudar, trabalhar ou procurar emprego; pessoas que têm família e amigos. Pessoas que trabalham duro todos os dias para proporcionar um futuro melhor para aqueles que nos rodeiam.
Alguns de nós se considera progressivo, outros são conservadores. Alguns de nós somos crentes, outros não. Alguns de nós temos ideologias definidas, outros não, mas estamos todos PREOCUPADOS e INDIGNADOS com as perspectivas políticas, económicas e sociais que vemos ao nosso redor: a corrupção entre políticos, empresários, banqueiros, sempre nos deixando indefesos e sem voz.
Esta situação tornou-se normal, diária, um sofrimento sem esperança. Mas se juntarmos forças, podemos mudá-la. É hora de mudar as coisas, é hora de construirmos juntos uma sociedade melhor.
As prioridades da sociedade devem baseadas na igualdade, na solidariedade, liberdade, cultura e bem-estar, desenvolvimento e felicidade das pessoas.
Os diretos inalienáveis precisam ser garantidos: habitação, emprego, cultura, saúde, educação, participação política, desenvolvimento pessoal livre, e os direitos do consumidor para uma vida saudável e feliz.
O sistemas políticos e económicos atuais, não cuida desses direitos e, em muitos aspectos, é um obstáculo ao progresso humano.
Se a democracia é o governo do povo, significa que o governo é feito de cada um de nós. No entanto, no Brasil, a maioria dos eventos da classe política não nos ouve.
Os políticos devem levar a voz do povo para as instituições, facilitando a participação política dos cidadãos através de canais diretos que forneçam maior benefício para a sociedade.
Mas, ao invés disso, ficam ricos e prosperam às nossas custas, atendendo aos poderes econômicos das grandes empresas.
O desejo pelo acúmulo de poder criar revoltas; a desigualdade e a injustiça levam à violência, e isso nós rejeitamos. A vontade e o propósito do atual sistema é a acumulação de dinheiro, não o bem-estar da sociedade.
Nós, os cidadãos, somos vistos como meras engrenagens de uma “máquina” criada para enriquecer uma minoria que não considera as nossas necessidades.
Precisamos de uma revolução ética. Em vez de colocar o dinheiro acima de Seres Humanos, vamos colocá-lo novamente ao nosso serviço. Somos pessoas, produtos não!
Vários países da Europa estão nesta mesma luta. Neste momento, Grécia e Espanha juntaram, cada uma, mais de 100 mil pessoas acampado em praças públicas.
Porque não no Brasil? Porque não em Recife?
Toda sexta-feira, a partir das 18h, na praça do Derby, a exemplo do que está ocorrendo na Europa, pessoas se reunem para reivindicar uma Real Democracia.
Apresentação musical, oficinas, mostras de vídeo, roda de diálogos, futebol etc. Traga sua ideia.
NÃO SOMOS MARCADORIA NAS MÃOS DE POLÍTICOS E BANQUEIROS!
tá rolando?
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